O Pacto Nacional pela Alfabetização
na Idade Certa – PNAIC, vem se destacando em Taquaritinga do Norte em suas
formações dando oportunidade as professoras alfabetizadoras conhecer novas
maneiras de fazer a leitura deleite em suas salas de aula. O objetivo é
aumentar a criatividade e interesse dos alunos na questão da leitura. A Professora
Sônia Leandro da Escola Sebastião
Ferreira de Lima na comunidade do Algodão acredita que usando sua criatividade
em suas leituras deleites estimula a imaginação e curiosidade de seus alunos
fazendo com que eles prestem mais atenção no que esta sendo contado e
interpretado.
Entendendo o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa
O Pacto Nacional pela Alfabetização
na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal, do
Distrito Federal, dos estados e municípios de assegurar que todas as crianças
estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino
fundamental.
Alfabetização
Aos oito anos de idade, as crianças precisam ter a compreensão do
funcionamento do sistema de escrita; o domínio das correspondências
grafofônicas, mesmo que dominem poucas convenções ortográficas irregulares e
poucas regularidades que exijam conhecimentos morfológicos mais complexos; a
fluência de leitura e o domínio de estratégias de compreensão e de produção de
textos escritos.
No Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, quatro princípios
centrais serão considerados ao longo do desenvolvimento do trabalho pedagógico:
1. o Sistema de Escrita Alfabética é complexo e exige um ensino sistemático e problematizador;
2. o desenvolvimento das capacidades de leitura e de produção de textos ocorre durante todo o processo de escolarização, mas deve ser iniciado logo no início da Educação Básica, garantindo acesso precoce a gêneros discursivos de circulação social e a situações de interação em que as crianças se reconheçam como protagonistas de suas próprias histórias;
3. conhecimentos oriundos das diferentes áreas podem e devem ser apropriados pelas crianças, de modo que elas possam ouvir, falar, ler, escrever sobre temas diversos e agir na sociedade;
4. a ludicidade e o cuidado com as crianças são condições básicas nos processos de ensino e de aprendizagem.
1. o Sistema de Escrita Alfabética é complexo e exige um ensino sistemático e problematizador;
2. o desenvolvimento das capacidades de leitura e de produção de textos ocorre durante todo o processo de escolarização, mas deve ser iniciado logo no início da Educação Básica, garantindo acesso precoce a gêneros discursivos de circulação social e a situações de interação em que as crianças se reconheçam como protagonistas de suas próprias histórias;
3. conhecimentos oriundos das diferentes áreas podem e devem ser apropriados pelas crianças, de modo que elas possam ouvir, falar, ler, escrever sobre temas diversos e agir na sociedade;
4. a ludicidade e o cuidado com as crianças são condições básicas nos processos de ensino e de aprendizagem.
Dentro dessa visão, a alfabetização é, sem dúvida, uma das prioridades
nacionais no contexto atual, pois o professor alfabetizador tem a função de
auxiliar na formação para o bom exercício da cidadania. Para exercer sua função
de forma plena é preciso ter clareza do que ensina e como ensina. Para isso,
não basta ser um reprodutor de métodos que objetivem apenas o domínio de um
código linguístico. É preciso ter clareza sobre qual concepção de alfabetização
está subjacente à sua prática.
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